A Casa de Vilacetinho foi distinguida nos SAKURA Japan Women’s Wine Awards com duas medalhas de ouro e uma de prata.
A histórica produtora da região dos Vinhos Verdes, fundada em 1790, acaba de conquistar três prémios nos SAKURA Japan Women’s Wine Awards, uma prestigiada competição organizada por e para mulheres em Tóquio, no Japão. Além das duas medalhas de ouro e uma de prata, o produtor garantiu acesso direto à disputada Foodex Japan 2018, a maior feira de gastronomia da Ásia.
Mas as boas notícias não ficam por aqui. Após o anúncio dos resultados desta competição, as encomendas para o mercado japonês registaram “um aumento brutal, ultrapassando as nossas melhores previsões e colocando o Japão como um dos principais mercados para a marca”, garante João Miguel Maia, diretor geral da Casa de Vilacetinho.
Galardoado com a medalha de ouro, o Avesso Superior Vinho Verde 2016 conquistou o júri japonês com os aromas de ervas, chá verde, damasco e frutas refrescantes. Com a mesma distinção ficou o Casa de Vilacetinho Grande Escolha 2016, um vinho frutado e crocante, caracterizando pela elegante acidez. A medalha de prata foi entregue ao Avesso & Loureiro 2016, um vinho que combina duas das mais reconhecidas castas da região dos Vinhos Verdes.
A quinta edição do SAKURA Japan Women’s Wine Awards, um evento em que o júri, especialistas do setor, e público-alvo são as mulheres, registou a participação de 4342 vinhos, provenientes de mais de 33 países. A entrega oficial dos prémios realizou-se ontem, durante a Foodex Japan 2018. Recorde-se que a Foodex Japan move cerca de 82 mil compradores de cadeias de produção, distribuição e comércio do setor. Os vinhos premiados vão estar expostos durante os 4 dias no certame.
Sobre a Casa de Vilacetinho:
Localizada na freguesia de Alpendurada, no concelho de Marco de Canavezes, a emblemática Casa de Vilacetinho é uma das marcas mais antigas da região, somando marcos importantes para a história dos vinhos portugueses.
Fundada em 1790, a Quinta de Vilacetinho, poder-se-ia considerar, naquele tempo, um “gigante” quando comparada com a estrutura de outras propriedades do Douro, devido à união de duas vetustas quintas que, durante séculos desde a Idade Média, integraram o património fundiário do Mosteiro Beneditino de Alpendurada.
Esta é uma propriedade única no contexto da região onde está integrada, destacando-se características agrícolas excecionais. Daqui resultam vinhos com perfil distinto, verdadeiros retratos do terroir que lhes dá vida.