A colheita de 2016 deste versátil branco alentejano já está no mercado.
Roupeiro – em tempos a casta branca mais plantada no Alentejo – é o esqueleto deste elegante branco, ao perfazer 50% do lote. Somam-se o Arinto (20%), o Antão Vaz (20%) e o Sémillon (10%), que em conjunto elevam este vinho para outro patamar de frescura, acidez e estrutura.
De cor citrina, o ‘Monte das Servas Escolha branco 2016’ é um vinho límpido com aromas a lima, pêssego e pêra, complementados com um bouquet de notas florais. Fresco e mineral, é um branco bastante versátil, aromático e com uma acidez muito equilibrada em todo o comprimento de prova. O seu final persistente está bem patente ou não fosse ele um verdadeiro vinho branco alentejano.
Um vinho de aromas cítricos e notas florais que apesar de jovem está pronto a ser consumido na estação que se aproxima: a Primavera. O seu conjunto de aromas e notas torna-o uma excelente sugestão para acompanhar pratos mais leves como saladas ou marisco, mas casa igualmente bem com sushi e peixe grelhado.
Monte das Servas Escolha branco 2016
PVP: €4,54 • Álc.: 13,5% • Acidez Total: 5,3 g/l • Açúcar Residual: 2,3 g/l • pH: 3,49
Sobre a Herdade das Servas
A família Serrano Mira é uma das mais antigas na produção de vinho do Alentejo. Nas suas propriedades foram conservadas talhas de barro utilizadas na feitoria do vinho que datam de 1667. Estávamos em 1955 e o bisavô materno dos irmãos Carlos e Luís – a sexta geração de vitivinicultores desta família – foi um dos três sócios fundadores e o primeiro presidente de uma Adega Cooperativa no Alentejo. O avô paterno, Manuel Joaquim Mira, foi o primeiro a engarrafar os vinhos da família, na década de 1940, tendo criado uma das primeiras empresas particulares na produção de vinhos no Alentejo. Para perpetuar a história e a ligação da família ao mundo do vinho, mas desenhando e construindo um novo caminho, os irmãos Serrano Mira arrancaram, em 1998, com o projecto da Herdade das Servas.
(Informação da empresa)