Na XVIII Cerimónia de Entronização da Confraria da Cerveja, foram entronizados cerca de 50 novos confrades, passando a confraria a contar agora com cerca de 700 Confrades da Cerveja em Portugal.

Cascais foi a região escolhida para a realização do evento, por ser, segundo a confraria, “uma vila que tal como a cerveja congrega património histórico e cultural, bem como inovação”.

Este foi um aguardado reencontro dos defensores da arte cervejeira, após dois anos de pandemia que, pelas suas restrições, impediram a sua realização.

A cerimónia contou com a presença do Presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, que aceitou o convite da Confraria da Cerveja para ser entronizado.

Além do autarca, como Confrades de Honra foram ainda entronizadas personalidades do setor público e do turismo, bem como relevantes figuras da economia, inovação, energia, agricultura, cultura, telecomunicações, media e cultura.

São exemplos o Presidente do Turismo de Portugal, Luís Araújo, o CEO do grupo Impresa, Francisco Pedro Balsemão, o Diretor Geral de Energia e Geologia, João Bernardo, o Professor Catedrático em Finanças e Economia do ISEG, João Duque, o CEO do Banco BPI, João Pedro Oliveira e Costa e o Diretor Executivo da Start up Lisboa, Gil Azevedo, entre outros nomes.

Os novos confrades, escolhidos entre colaboradores das cervejeiras (Confrades Mestre), personalidades/líderes de opinião (Confrades de Honra) e parceiros do setor cervejeiro português (Confrades Protetores), tornam-se, assim, embaixadores da cerveja em Portugal.

Na sua entronização assumem o compromisso de contribuir para a divulgação da cerveja, prestígio e dignificação, em linha com a missão da Confraria de promover, divulgar e comemorar a cerveja nas suas múltiplas vertentes.

A Confraria da Cerveja é uma entidade privada sem fins lucrativos que nasceu do sonho de sete personalidades portuguesas do setor cervejeiro fundada em abril de 2003 e que, desde então, promove a paixão e o reconhecimento da importância da cerveja para todos os setores da economia, pela sua presença ao longo da história, pela abrangência dos seus apreciadores e pela sociabilidade a esta associada.